Exibições tiveram início no Cine Praia Grande
O primeiro dia de exibição do festival Maranhão na Tela 2008 levou cerca de 100 pessoas para a platéia do Cine Praia Grande, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho na noite da última terça-feira (02). O longa “Meu nome é Dindi”, de Bruno Safadi abriu a temporada das exibições logo após o debate “Cultura e Política em 68”, que contou com as presenças de Manoel da Conceição, vítima da política brutal da ditadura, do filósofo e economista Manoel Ventura, do secretário adjunto da Secretaria de Estado da Cultura, Natan Máximo e do sociólogo e radialista Ricarte Almeida, que mediou o debate.
O debate serviu para fazer um resgate do período da ditadura e as conseqüências deste período para os dias atuais. A conversa, que tomou um tom informal, começou após a exibição do filme "15 filhos", de Marta Nehring.
Segundo Manoel da Conceição, que foi preso e torturado chegando a perder uma das pernas e decorrência do regime militar, o que ele sente é orgulho, por ter passado por tudo que passou para a sociedade brasileira pudesse respirar um ar democrático e que apesar de tudo, a luta deve continuar pela busca dos direitos dos menos favorecidos.
“Eu acho que este é um momento de reflexão para se pensar em como vamos continuar na busca por um modelo democrático que aceite a nossa cultura, para que possamos nos empoderar e sermos ativos nas mudanças sociais e tecnológicas”, resumiu.
O debate foi encerrado com um poema de Jether Joran, intitulado “1968 ou 3X0”, que faz uma relação entre a Copa do Mundo de 98 com período de 68, remetendo aos 30 anos da ditadura militar.
Logo em seguida, as cortinas do cinema foram abertas para a exibição de “Meu nome é Dindi”, que foi exibido concomitantemente no estacionamento da Praia Grande, através do Cine Estrada. E a sessão de cinema não parou por ai. Às 20h15 outro longa brindou os cinéfilos de carteirinha, “Alma suburbana”, de Hugo Labanca.
O primeiro dia de exibição do festival Maranhão na Tela 2008 levou cerca de 100 pessoas para a platéia do Cine Praia Grande, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho na noite da última terça-feira (02). O longa “Meu nome é Dindi”, de Bruno Safadi abriu a temporada das exibições logo após o debate “Cultura e Política em 68”, que contou com as presenças de Manoel da Conceição, vítima da política brutal da ditadura, do filósofo e economista Manoel Ventura, do secretário adjunto da Secretaria de Estado da Cultura, Natan Máximo e do sociólogo e radialista Ricarte Almeida, que mediou o debate.
O debate serviu para fazer um resgate do período da ditadura e as conseqüências deste período para os dias atuais. A conversa, que tomou um tom informal, começou após a exibição do filme "15 filhos", de Marta Nehring.
Segundo Manoel da Conceição, que foi preso e torturado chegando a perder uma das pernas e decorrência do regime militar, o que ele sente é orgulho, por ter passado por tudo que passou para a sociedade brasileira pudesse respirar um ar democrático e que apesar de tudo, a luta deve continuar pela busca dos direitos dos menos favorecidos.
“Eu acho que este é um momento de reflexão para se pensar em como vamos continuar na busca por um modelo democrático que aceite a nossa cultura, para que possamos nos empoderar e sermos ativos nas mudanças sociais e tecnológicas”, resumiu.
O debate foi encerrado com um poema de Jether Joran, intitulado “1968 ou 3X0”, que faz uma relação entre a Copa do Mundo de 98 com período de 68, remetendo aos 30 anos da ditadura militar.
Logo em seguida, as cortinas do cinema foram abertas para a exibição de “Meu nome é Dindi”, que foi exibido concomitantemente no estacionamento da Praia Grande, através do Cine Estrada. E a sessão de cinema não parou por ai. Às 20h15 outro longa brindou os cinéfilos de carteirinha, “Alma suburbana”, de Hugo Labanca.
Zina Nicácio
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